PÚBLICO
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PÚBLICO — Pense bem, pense Público
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Três meses com o Alentejo na ementa
Tachos, talhas, memórias de família... e sabores que atravessam gerações. Assim se faz a identidade alentejana.
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Joana Figueira, das telenovelas a uma “bolha social” no interior solitário do Alentejo
Primeiro foi modelo, depois bailarina e actriz. Fez teatro de revista, telenovelas, cinema. Hoje vive no Alentejo profundo. Lisboa tornou-se “uma mentira”
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Quando o barro conta histórias
Entre Redondo e Estremoz, a olaria é memória viva, moldada no tempo e nas mãos que (ainda) a trabalham.
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Na Serra d’Ossa, um Alentejo para passear e beber devagar
É a Cidade do Vinho 2025 que serve de pretexto à viagem, mas não conduz a uma só cidade. São cinco concelhos que se abrem como portas de um mesmo território, a revelar património, festas e tradições.
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Paulo Raimundo: “O filme mais recente que vi no cinema foi o Stitch”
Secretário-geral do PCP revela que a última coisa que aprendeu foi a cortar presunto como um profissional, na feira Ovibeja.
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Incêndio em Arganil continua a concentrar atenções da Protecção Civil
Situação no terreno está mais calma, mas fogo, que começou há dez dias, é o que continua a mobilizar mais meios.
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Os anos dourados das piscinas e das termas do Vimeiro
Foi ali, nas piscinas do complexo, que a maioria dos habitantes daquela região aprendeu a nadar. O que em tempos foi um orgulho do Oeste é hoje motivo de tristeza, tal é o estado de abandono.
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De concelho em concelho: porque correm estes autarcas-saltitões?
É uma primeira tentativa para o socialista José Manuel Ribeiro, que deixa Valongo e segue para a Maia. O social-democrata Francisco Amaral tenta um terceiro concelho: Vila Real de Santo António.
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Polícia para imigrantes faz o que Tribunal Constitucional vetou, dizem especialistas
“Polícia de Imigração” antecipou em um dia as suas atribuições, em uma afronta ao Tribunal Constitucional, que não validou as alterações da lei, como desejava o governo, e expulsou mulher brasileira.
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Limiares críticos: o limite invisível dos ecossistemas
O colapso não surge como catástrofe súbita, mas como erosão silenciosa da capacidade de regeneração, percebida apenas quando já é tarde.
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